quarta-feira, 29 de agosto de 2018

GENEALOGIA DA FAMÍLIA MATTOS
Fonte: Instituto de Genealogia da Bahia (Dr. Francisco Lins)
Em São Paulo, em 1940, Carlos da Silveira colheu dados para um trabalho intitulado: “De alguns Mattos, paulistas. Referindo-se as pesquisas realizadas. Os Mattos que mais aparecem na Genealogia Paulistana são os do volume VIII, título Macieis oriundos de Gaspar de Mattos atual da Vila de Aguiar, filho de Sebastião de Mattos, natural do lugar da Parada, e de Isabel de Araújo da Freguesia de Nozedo.
Gaspar de Mattos, falecido em 1734 casou-se duas vezes. A primeira com Maria Vieira da Cunha, falecida em 1718 e a segunda com Maria da Silva Leite citada em título “Lemes”, volume II, pagina 488. Deixou doze filhos.
Do primeiro matrimônio: Frei Sebastião de Mattos (carmelita), Frei Francisco de Mattos (carmelita), José Vieira (jesuíta), Antônio Xavier de Mattos, Catarina, Josefa, Maria Josefa de Mattos (casada com Francisco de Sales Ribeiro).
Do segundo matrimônio: Frei Gaspar da Soledade, Bento Caetano Leite, Escolástica, Francisca e Maria Caetana de Assunção Mattos.
A geração de Gaspar de Mattos, em São Paulo, radicou-se em Campinas, Santo Amaro, Mogi-Mirim, Itú e Porto Feliz.
Do casal Joaquim Manoel de Mattos com Jacintha Barbosa do Carmo, nasceu João Evangelista de Mattos, natural de Mogi-Mirim, alistado nos “Sertanejos de Itú”, por mera coincidência homônimo de João Evangelista de Mattos, proprietário rural, da família Mattos da Palmeira, filho de Florêncio Cardoso de Mattos e Maria Umbelina de Faria.
No Pará temos Mattos em Belém. No Ceará, os de Icó. Em Pernambuco, a gênese do Marechal de Campo Raimundo José da Cunha Mattos, natural de Portugal. Também temos os descendentes de Firmo José de Mattos, mais tarde Barão de Casalvasco, radicados no Acre, Paraíba e Mato Grosso. Sergipe, os Mattos de Simão Dias, provavelmente foram emigrados da Bahia. Minas Gerais, a descendência de Manuel de Mattos Pinho, de Lagoa Santa, radicada em Silva Jardim e Corinto, e os Mattos de Diamantina. No Rio de Janeiro, os antecedentes de Francisco José de Mattos Pimenta, depois Barão de Boa Viagem, naturais de Campos, do Brigadeiro José Mariano de Mattos e de Luis de Mattos Pereira de Castro futuro Barão de Flamengo. No Paraná, um neto de André Cursino de Mattos e o quarto neto do capitão José Monteiro de Mattos e sexto de Antônio Monteiro de Mattos, ambos com prole, oriundos dos Mattos de São Paulo.
Na Bahia, obedecendo a ordem cronológica, anotamos os Mattos de Itapicuru que datam do período de colonização na área que limita entre os rios Real e Itapicuru até suas cabeceiras.
Belchior de Mattos em carta de 27 de fevereiro de 1612, concedeu em condomínio com o licenciado Diogo Pereira e Sebastião Vasques, “seis léguas de comprido e o que houver de largo”, no termo da cidade de Salvador.
“...começando de onde se acaba a terra do licenciado Baltazar Ferraz e Belchior Dias Caramuru e Francisco Dias d’Avila, correndo para a costa do mar até encontrar as terras de Garcia d’Ávila que são seis léguas de comprido com o que houver de largo de rio a rio com todas as pontas, enseadas que os rios fizeram, pastos, matos, madeiras, águas que nelas houver”.
Em 1648 aparece Manuel Barbosa de Mattos um dos desbravadores da região, mencionado dentre os construtores da capela de Nossa Senhora de Nazaré situada a seis quilômetros do lugar onde se encontra a cidade de Itapicuru.
Na segunda metade do século XVIII, os Mattos se multiplicam, destacando-se a geração do tenente coronel João Moreira de Mattos da fazenda São Paulo.
Na cidade de Salvador consta-se a linhagem de Gregório de Mattos, natural dos Arcos de Val-de-Vez, Portugal, fidalgo da série dos escudeiros em Ponte de Lima, casado na Bahia com Maria da Guerra, matrona conhecida e respeitada na capital baiana. O documento mais antigo em que aparece o seu nome é o compromisso da misericórdia da Bahia, datado de 1 de agosto de 1629. A sua qualidade de irmão da misericórdia traduzia com a limpeza de sangue, importância social e distinta conduta. Mas ignoramos as datas de chagada ao Brasil, casamento e morte. Deixou três filhos: Pedro de Mattos Vasconcelos, Eusébio de Mattos e Gregório de Mattos.
Este último, nasceu em 20 de dezembro de 1633 na cidade de Salvador, no largo do cruzeiro de São Francisco, batizado a 23 de dezembro deste mesmo ano com o nome de João, que o bispo Pedro da Silva lhe mudou depois para Gregório pela pia ocorrência e milagroso auspício de São Gregório Magno, colocado em Nossa Senhora da Ajuda. O seu registro de irmão da Santa Casa da Misericórdia da Bahia de 8 de abril de 1691, diz que era casado com Maria de Póvos, filha de Antônio da Costa Cordeiro e Mariana. Faleceu no ano de 1696 em Pernambuco. Teve um filho: Gonçalo de Mattos, nascido em Salvador. “cresceu inteligente e vivo, e a mãe horrorizada do destino dos poetas lhe proibiu que poetasse por sua vez, preferindo ter consigo um bronco colono do que outro estróina semelhante ao pai. Foi tardia desforra da viúva linda”.
Arrolamos ainda na capital baiana os Mattos de Itapagipe de onde descende o coronel aviador Dante de Mattos.
A Roda da Misericórdia foi fundada ao pé da portaria do recolhimento, com recursos deixados em testamento pelo capitão João de Mattos Aguiar. A Santa Casa da Misericórdia da Bahia em homenagem a esse benfeitor, falecido a 26 de maio de 1700, passou a crismar com o prenome de Mattos os filhos de pais incógnitos, desumanamente colocados naquele local.
Voltando ao interior do Estado, registramos os Mattos de Santo Antônio de Pambú, em Curaçá, Paripiranga, Ribeira do Pombal, Jandaira, Conde, Lençois, Rio de Contas, Oliveira dos Campinhos, Santo Amaro e Valença. Alguns citados no almanaque da Província da Bahia para o ano de 1873 na relação das comarcas e na parte eleitoral. Se, têm ligação com os de Inhambupe e estão vinculados a família Mattos da Palmeira, até o momento não temos elementos para afirmar.
O ramo da família Mattos da fazenda Palmeira cresceu e se ramificou em terras da freguesia de Nossa Senhora de Nazaré do Itapicuru de Cima, desmembradas em 1855 para integrar a freguesia de Nossa Senhora do Livramento do Barracão, origem do município do mesmo nome em 1931, denominado Rio Real.
A família Mattos, constituída em Inhambupe por Manoel Cardoso de Mattos, natural de Tucano, recebeu o apelido de Cardoso de Mattos pelos pais seguindo o preceito da época. Isto foi conservado até a terceira geração.
Manuel residiu por muitos anos em Inhambupe, onde viveu da lavoura do tabaco. Depois de 1831, mudaram-se para fazenda Palmeira situada à margem esquerda do rio Itapicuru, cujas terras foram adquiridas à Luis José da Silva e ao capitão João José de Resende por 2:800$000. Do outro lado do rio, ao norte terminava a freguesia de Nossa Senhora do Monte do Itapicuru da Praia (hoje Conde); ao sul começava a freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Aporá, tendo por filial a capela de Santo Antônio do Timbó.
José Pedro de Mattos, primogênito do casal, casou-se na família Faria, oriunda de Portugal e fixou residência em Inhambupe onde constituiu numerosa prole que se aliou a família Simões de Almeida.
O sobrenome Ramos foi adotado por José Ramos Machado, radicado na fazenda Baixa Grande, Inhambupe pelo fato de um de seus filhos haver nascido em um domingo de Ramos. Contam os mais antigos que o objetivo do filho de José Pedro de Mattos consistia em eliminar o sobrenome Mattos e que dizia sempre em família; “vou acabar com tanto Mattos”.
Tratando-se da família Mattos não deve ser esquecido o povoado de Cruz, fundado por meeiros das propriedades rurais vizinhas e seus agregados.
A fazenda Palmeira originou-se em terras do quinhão de Joaquim Cardoso de Mattos, situado no começo da planície cortada pela estrada real que transportava à cidade de Rio Real, cujo topônimo originou-se um cruzeiro, recinto de orações, pela falta de um templo, escolhido pelos moradores humildes para jazigo dos seus entes queridos.
Além da variedade de ex-votos, geralmente cabeças, feitas sob encomenda, de barro ou de madeira, oferecidos a Santa Cruz, em reconhecimento de promessas alcançadas, ressaltavam as visitas grotescas dos zabumbeiros, ostentando instrumentos rústicos ao som dos quais deleitavam-se em preces à Jesus Cristo.
No começo do século XX, erigiu-se a Capela do Senhor Bom Jesus da Palmeira, repositório venerável do passado da família Mattos, defronte do segundo cruzeiro, com duas varandas laterais e um coreto de madeira, no adro, filial da igreja Matriz de Nossa Senhora do Livramento do Barracão, visitada periodicamente, aos domingos e dias santificados, pelos párocos da freguesia.
Na mesma época construiu-se o cemitério, cercado de pau-a-pique, um pouco afastado da capela, no começo da mata das Cotias onde dorme o sono da eternidade os membros da família que permaneceram no torrão que lhes servira de berço.
Sepultado o primeiro, os demais fizeram profissão de fé em segui-lo. Levados pelo grau de parentesco e amizade o Dr. Camilo de Azevedo Lima, falecido na cidade de Esplanada, quando percebeu a visita da morte, manifestou desejo de ser inumado na necrópole da Cruz, ao lado de seus pais e sogros, vontade que não lhe permitiram.
Cabia a família Mattos, a que mais contribuiu na construção da capela da Palmeira, assim invocada nos livros de batizados e casamentos, a distinção de hospedar os vigários; o que fazia com muita fidalguia. Florêncio Cardoso de Mattos, cabeça do casal, depois da morte do pai, em 1881, mandava os filhos encontrá-lo no caminho. Esta tradição perdurou por mais de cinqüenta anos pelos descendentes.
De vez em quando os moradores eram surpreendidos com a notícia desagradável de um falecimento. O pequeno sino, com suas badaladas angustiantes de dor e tristeza, quebrando a monotonia do povoado, anunciava a São Pedro, a chegada ao céu de um Mattos, de um Faria, de um Costa, de um Lima. Abriam-se as portas da capela. O caixão por alguns minutos ficava exposto na pequena nave atijolada sobre um banco ou cadeiras. Em seguida era retirado pelas mãos de parentes e amigos, em trajes de montaria, levando-o em silencio até o cemitério onde o esperava uma cova de sete palmos de altura.
Os agregados seguiam atrás do cortejo. Quando o senhor era bom, como foi o caso de Florêncio Cardoso de Mattos, choravam e faziam exclamações, do destino certo para o céu. Em caso contrário, rejubilavam-se recordando as perseguições e ultrajes recebidos. “O diabo veio buscá-lo”.
As missas de sétimo e trigésimo dia eram celebradas nas igrejas matrizes de Barracão ou de Esplanada. A família do extinto, cuja alma Deus fora servido levar para o reino eterno de sua glória, coberta de preto, dos pés à cabeça, deixava a fazenda pela manhã, bem cedo. As matronas e as sinhazinhas em carro-de-bois, na véspera, arrumavam a mesa do carro com esteiras para maior conforto dos passageiros.
Para evitar a chuva e o salpico do orvalho da ramagem que envolviam as estradas, calçavam botas de cano longo, montando em confortável cavalo esquipador, arreiado com peças de prata ou níquel, seguia atrás do carro, cujo cântico profundamente saudoso, ecoava através das quebradas e chapadas, perturbando o silencio ao despontar a aurora.
O carro de boi que não canta, não é bom. Carro de boi bom é gemedor, para receber o caixão, que durante o trajeto subia e descia ladeiras como um andor. Por onde passava as mulheres dos moradores vinham para porta de suas casas.
Depois da extinção dos engenhos de açúcar, o vale promissor do Itapicuru, converteu-se em sentinela de recordações do passado. Ocorreu o êxodo da massa trabalhadora para a zona cacaueira, forçado pela transformação dos canaviais em pastagens. O deslocamento dos proprietários rurais para a sede dos municípios em busca da educação dos filhos, impuseram-lhe um sistema de vida transitória.
As tradições que se seguem, colhidas de moradores antigos e presenciada em minha infância feliz, não mais volta. Constituem, sem dúvida, um capítulo na crônica da família Mattos, desbravadora de sua fazenda Palmeira, onde surgiu a pequena comunidade da Cruz.
Enquanto os fazendeiros e senhores de Engenho, nos dias de domingo, acompanhados de pages iam fazer feira em Rio Real, Esplanada Cajueiro (atual cidade de Acajutiba) e Timbó, os trabalhadores rurais, no dia seguinte afluíam às feiras dos sábados, do Povoado da Cruz, por muitos anos, centro abastecedor da classe pobre desta zona.
Arquiminio da caixa-dágua, cujo sobrenome deram-lhe porque morava ao lado do tanque de água que abastecia as composições ferroviárias, na estação de Itapicuru, era homem alto, magro, expansivo, raramente faltava a uma feira. A partir das oito horas colocava uma banqueta no centro do grande barracão, coberto de sapé, levantado no fundo da primitiva Capela e começava o jogo de parada, com mais de um dado. Dois vitens tirava $ 100. Um tostão, $ 500.
Antes da construção da capela da Palmeira, os atos do culto divino eram celebrados na casa de Nicácio Ferreira de Araújo, um dos moradores principais da Cruz. Em sua residência, de quatro águas e alpendre na frente, o padre João Alves da Silva Paranhos permanecia quase sempre uma semana, confessando, fazendo batizados e casamentos. Anunciada a presença do sacerdote, a casa de Nicácio enchia-se de fiéis, procedentes das fazendas próximas.
Tanto Nicácio como a esposa, dona Ana Ferreira, cercava o visitante de gentilezas. Nessas épocas, recordadas no povoado com saudade, matava-se além de um boi, porcos, galinhas e perus.
O vigário, familiarizado com os anfitriões, cujo casamento havia celebrado, a hora das refeições, quando aparecia na mesa, galinha ou peru, exclama: “O que mais aprecio é a sobre-bunda”.
As festas do fim de ano, nota pitoresca, contavam com a presença das famílias dos engenhos e fazendas. Chegavam à véspera do Natal, para a tradicional missa do galo, em carro de bois, meio de transporte social na nobreza rural.
As matronas pesadas e gordas, cheias de grampos e marrafas davam colorido especial. Os olhares dos rapazes enxeridos convergiam para as mocinhas e para as meninas dengosas e cheias de cachos, parecidas com o louro Nazareno.
Hospedavam-se geralmente com José Cardoso de Mattos e na casa grande da fazenda Palmeira. Havia quermesse, todos os jogos de caipira, inclusive o bozó, rifa e outras diversões típicas do lugarejo. Consumia-se muito doce de origem africana fabricado à base de açúcar mascavo e de leite de coco: maué, pé-de-moleque, beiju e cocada.
Nas casas de sopapo, cobertas de sapé ou de folha de pindoba, os caipiras sambavam alegremente, ao som da concertina ou da viola seguidos do acompanhamento de um ralo e do tinir de duas colheres. Nos intervalos, o chefe da casa oferecia aos cavalheiros rabo de galo (mistura de vinho com cachaça) e aguardente, adicionando a erva-doce, em aparelhos de cerâmica de barro, com frisos pretos.
Nas vésperas de Reis, corolário da Noite do Natal, pretos, mulatos e pardos, chegavam ao povoado Cruz batendo ao compasso de música, leves pandeiros, enfeitados de fitas.
No centro do barracão da feira, iluminado com candieiros à querosene, o povo se alegrava com a exibição do singular espetáculo do bumba-meu-boi, auto inculto, que se representava nas habitações humildes.
Meses antes, haviam ensaiado para representá-lo nos povoados, engenhos e fazendas vizinhas, ganhando algum dinheiro e muito mais, a alegria da jornada e vadiação coletiva.
Fazendo “as evoluções mais gaiatas”, orientado pelo vaqueiro, a cuja voz obedecia, aparecia o boi, arcabouço de madeira, coberto com uma colcha de chita, implantada no pescoço curto e um tanto triangular, a cabeça pintada, com os competentes chifres. Serviam-lhe de guarda de honra as figuras que ao ritmo da música dançavam e cantavam.
Quando o boi dançava, ouviam-se as gargalhadas dos espectadores. O vaqueiro assustava-se e prosseguia: “O meu boi morreu, quem matou foi Mateus”. O doutor chegava, examinava o boi, diagnosticava moléstia grave, receitava uma viola. Toca no enfermo, enquanto Mateus dança, dando tempo a que, em um lenço que atirava as figuras. O vaqueiro, por sua vez, fazia entrega das varas, ao chefe da casa, para arrecadar alguns níqueis.
Compunham o terno, a loba, envolvida em uma coberta de chita, com longo pescoço a todo instante abrindo e fechando a boca com dentadura de prego. O pica-pau e o lacaio, ornado de guizos, cantando ao lado das figuras. Depois de muito toque e de muito fado, o boi levantava-se, terminando o auto pela cantiga de retirada:
“oi da prata e do ouro.
Se faz o metal. Oi,
à véspera de Reis
É para nós festejar!”
Júlio, marido de Zabesinha, impulsionado à prática do furto, tinha por hábito de noite fazer uma cata pelas roças vizinhas. De tanto furtar terminou sendo pegado com a boca na botija.
Certa vez, lá se foi Júlio depois de uma farinhada, montado em seu animal, entre dois caçoais, colher o produto do suor alheio em uma roça situada pelas bandas das Cotias. Ao contrário das vezes anteriores, não foi feliz em sua aventura criminosa, a última que fez.
Lá para as tantas da madrugada chegara Júlio. Amarrou o animal e passou a colher, despreocupadamente o que não havia plantado. O proprietário da roça, preocupado com os danos causados pelo sócio anônimo, mandou tocaiá-lo. Para a empreitada sinistra contratou dois homens e mandou surrar Júlio impiedosamente. Agarram Júlio e desandaram o cacete. Quando perceberam que estava em estado de coma, colocaram no meio da carga, amarraram e conduziram ao povoado da Cruz.
Zabezinha quando fixou o quadro, abraçou-se com o marido em pranto. Retirou-o do animal, entre a vida e a morte e tratou de medicá-lo, com paliativos caseiros. No dia seguinte procurou o Dr. Pedro Mendes de Carvalho, senhor de Engenho Cedro, cuja medicação constou de uma sangria. Após a drástica intervenção, Júlio entregou a alma ao Criador. Pagou com a vida o tributo daqueles que cometem o sétimo pecado mortal: Não furtar.
Zabesinha, chorosa, convicta de que ninguém sabia da causa-morte do esposo, na hora da saída do cadáver, lastimando-se da sorte, disse: Vejam o estado de Júlio depois do abraço de uma alma...
Em minha infância conheci Ezequiel Gago, famoso no povoado de Cruz por tocar zabumba e ter medo de alma. Contavam que cometera forte desobediência ao pai, Serafim.
Na época era tradição rezar antes das refeições. Serafim, no meio dia, chamou o filho para rezar. O pequeno adolescente, gaguejando, respondeu-lhe que não ia. O pai, homem bruto, sem princípio, passou a xingá-lo.
Entre pai e filho travou-se forte discussão. Ezequiel, enraivecido, dirigiu-se ao terreiro, deu de mão a uma racha de lenha, esbugalhou os olhos, meteu-se debaixo da cama e passou a desafiar o pai.
A mãe, quando viu que a coisa ia longe, dirigiu-se ao marido e disse: “Vamos para roça está tarde, deixe este menino aí.” Serafim atendeu a súplica da mulher e rumou para o trabalho. Próximo à Avé-Maria, antes de chegar em casa, a filha mais velha, espantada, passou a contar ao pai o que estava acontecendo.
Uma chuva de pedra caiu sobre a casa, coberta de sapé. Serafim e os filhos, exceto Ezequiel, não puderam entrar na chopana. Atemorizado, recorreu ao auxílio dos vizinhos. Procedera a roçagem do mato próximo. Nada das pedras cessarem.
Sem ter mais para quem apelar, lembrou-se de João Rodrigues, o homem lido do lugar. Mandou chamá-lo. Depois de alguns minutos de meditação, João Rodrigues convidou os presentes a rezarem de joelhos o oficio de Nossa Senhora. Terminada a oração, o dilúvio das pedras desapareceu.
Serafim, em companhia da mulher, dos filhos e dos curiosos, entrou na casa sob olhar constrito do inocente Ezequiel que se encontrava sentado num banco, calmo como um cordeiro. Os que presenciaram a cena passaram a comentar que foi castigo divino porque Ezequiel tentou bater no pai, ao meio dia, hora que o demônio está solto.
I-1. MANOEL FERREIRA DA SILVA
Inácia Maria do Espírito Santo
II-1. JOAQUIM JOSÉ DE SANTANA (c-1792)
Ana Maria do Espírito Santo +1832 Inh.
p: Manoel Dantas e Antônio Araújo
III-1. QUITÉRIA MARIA
III-2. MANOEL CARDOSO DE MATTOS
Rita Clemência do Espírito Santo
p: Francisco Rodrigues Figueiredo e Francisca Maria da Conceição
IV-1. JOAQUIM CARDOSO DE MATTOS +Solt
IV-2. JOÃO CARDOSO DE MATTOS +Solt
IV-3. MANOEL INÁCIO DE MATTOS dd
Liandra Costa
IV-4. VICÊNCIA FERREIRA DE PAULA dd
Matias Sousa Gomes
IV-5. INÁCIO FERREIRA DE MATTOS
Luiza Maria de Jesus
p: Antônio Viana Balbino e Maria Jesus
IV-6. MARIA VALÉRIA DO SACRAMENTO
Felisberto Correia da Silva
IV-7. ANA FELIPA DE JESUS
1º José Américo Ávila
2º Antônio Dias da Silva
IV-8. JOSEFA MARIA DE JESUS
João Silva Lima
p: Manoel Silva e Liandra Maria de Jesus
IV-9. BENTO ANTÔNIO DE MATTOS
Ana Joaquina
IV-10. ANTÔNIO BENTO DE MATTOS
Joaquina Maria de Jesus
p: Antônio Francisco Negreiros e Ana Francisca Sousa
IV-11. JOSÉ PEDRO DE MATTOS
Maria Assumpção Machado
p: Manoel dos Anjos Machado Faria e Ana Francisca Conceição
IV-12. JOAQUINA MARIA DE JESUS
Joaquim Bertholdo Machado de Faria
p: Manoel Afonso Pereira e Ana Inácia de Jesus
am: Joaquim Marçal Machado de Faria e Mariana de Carvalho
IV-13. FLORÊNCIO FERREIRA DE MATTOS
Francisca Minervina Costa
p: Zeferino Manoel da Costa e Maria das Neves Cunha
IV-14. ISABEL MARIA DE JESUS
Inácio Manoel da Costa
p: Zeferino Manoel da Costa e Maria das Neves Cunha
IV-5. INÁCIO FERREIRA DE MATTOS
Luiza Maria de Jesus
p: Antônio Viana Balbino e Maria Jesus
V-1. JÚLIA MATTOS +menor
IV-6. MARIA VALÉRIA DO SACRAMENTO
Felisberto Correia da Silva
V-1. MANOEL SANCHO DA SILVA
Maria Evangelista Ferreira
VI-1. MANOEL +menor
IV-7. ANA FELIPA DE JESUS
1º José Américo Ávila
V-1. MARIA AMÉRICA ÁVILA
V-2. JOSÉ AMÉRICO DE MATTOS
V-3. MARCOLINO CARDOSO ÁVILA
2ºAntônio Dias da Silva
p: Manoel José Dias e Maria da Purificação
Sem descendentes
IV-8. JOSEFA MARIA DE JESUS
João Silva Lima
p: Manoel Silva e Liandra Maria de Jesus
V-1. ARGEMIRO CARDOSO DE MATTOS +menor
V-2. MARIA PURIFICAÇÃO CARDOSO DE MATTOS +Solt
V-3. BENEVIDES SILVA LIMA +Solt.
V-4. JOÃO SILVA LIMA FILHO +Solt.
V-5. MANOEL CARDOSO DE MATTOS dd
V-6. PETRONILLA CARDOSO DE MATTOS dd
V-7. JOSEFA CARDOSO DE MATTOS
João Paulo Silva
VI-1. JOSÉ PAULO SILVA
Raimunda Oliveira
VII-1. JOSÉ DOMINGOS SILVA
VII-2. JOSÉ DA SILVA
VII-3. MARIA DA SILVA
V-8. SOFIA CARDOSO DE MATTOS
André Bernardino Sena
VI-1. HERMILIA FERREIRA SENA
VI-2. GEORGINA FERREIRA SENA
VI-3. ELISA FERREIRA SENA
VI-5. MARIA FERREIRA SENA
VI-5. ANÍSIA FERREIRA SENA
V-9. RITA FERREIRA DA SILVA
Pedro Machado de Faria
p: Joaquim Elias Machado de Faria e Maria Helena Simões Almeida
VI-1. NINA PENALVA DE FARIA +menor
VI-2. ONÉSIMO PENALVA DE FARIA +Solt
VI-3. ALCEBÍADES FERREIRA FARIA
VI-4. ODILON PENALVA DE FARIA
Abiael Gonzaga Peixoto
VII-1. NATANAEL PENALVA DE FARIA
VII-2. NATANAIL PENALVA DE FARIA
VII-3. NATONIEL PENALVA DE FARIA
VII-4. NATANAILDA PENALVA DE FARIA
VII-5. NATANAZILDA PENALVA DE FARIA
VII-6. ISMAEL PENALVA DE FARIA
VI-5. JOSÉ FARIA MACHADO
Hermínia Kiappe de Figueiredo
VII-1. HUMBERTO FIGUEIREDO MACHADO
VII-2. ADMAR JORGE FIGUEIREDO MACHADO
VII-3. MARINA CÉLIA MACHADO
VII-4. DALVA FIGUEIREDO MACHADO
VII-5. ROSA MARIA FIGUEIREDO MACHADO
VI-6. FLORISA FERREIRA FARIA
Eduardo Pereira de Azevedo
p: Ladislau Pereira de Azevedo e Maria Victória Leal
VII-1. MARIA VICTÓRIA DE AZEVEDO LEAL
VI-7. DALILA PENALVA DE FARIA
José Augusto de Farias
p: Matias Farias e Maria Esmenia
VII-1. LÊDA FERREIRA FARIAS
VII-2. ALBERTO FERREIRA FARIAS
VII-3. EUDES FERREIRA FARIAS
VII-4. NILZA FERREIRA FARIAS
V-10. JOAQUIM CARDOSO DE MATTOS
1ª. Maria Francelina de Jesus (prima)
p: Bento Antônio de Mattos e Joaquina Maria de Jesus
VI-1. JOSEFA CARDOSO DE MATTOS +menor
VI-2. LIDIA CARDOSO DE MATTOS +menor
VI-3. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS (1º) +menor
VI-4. MANOEL CARDOSO DE MATTOS +menor
VI-5. AUGUSTO CARDOSO DE MATTOS
Francisca Vieira
p: Antônio Costa Lisboa e Maria Vieira de Sousa
VII-1. EURIDICE VIEIRA DE MATTOS
VII-2. RAIMUNDA VIEIRA DE MATTOS
VII-3. GILENO VIEIRA DE MATTOS
VII-4. MARIA ANITA VIEIRA DE MATTOS
VII-5. FERNANDO VIEIRA DE MATTOS
VII-6. GERALDO VIEIRA DE MATTOS
VII-7. URGINO VIEIRA DE MATTOS
VI-6. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
Vitalina de Mattos
VII-1. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
VII-2. JOAQUIM CARDOSO DE MATTOS
VII-3. MARIA JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
VI-7. BENTO CARDOSO DE MATTOS
Josefa Maria de Jesus
VII-1. RAIMUNDO CARDOSO DE MATTOS
VII-2. AELIO CARDOSO DE MATTOS
VII-3. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
VII-4. ANTÔNIO CARDOSO DE MATTOS
VI-8. DJANIRA CARDOSO DE MATTOS *Rio Real-Ba (c-1909 Jandaíra-Ba)
Joaquim Penalva de Faria *1887 Jandaíra-Ba + 1947 Jandaíra-Ba
p: Leonilo Machado de Faria e Maria Penalva de Faria
VII-1. MANOEL +menor
VII-2. JOSEFA +menor
VII-3. ALÍRIO +menor
VII-4. RUBEM +menor (gêmeo de Elza)
VII-5. CELINA PENALVA DE FARIA
Arlindo Ferreira da Silva
VIII-1. HILDETE PENALVA DA SILVA
VIII-2. ANTÔNIO PENALVA DA SILVA
VIII-3. NAPOLEÃO FERREIRA PENALVA DA SILVA
VIII-4. FELIZBERTO PENALVA DA SILVA
VIII-5. FELISBELO PENALVA D ASILVA
VIII-6. JOÃO FERREIRA PENALVA DA SILVA
VIII-7. MARIA DE LOURDES PENALVA DA SILVA
VIII-8. ETHEL PENLVA DA SILVA
VIII-9. MANOEL PENALVA DA SILVA
VIII-10.HERMANO JOSÉ PEALVA DA SILVA
VIII-11.FELIZARDO PENALVA DA SILVA
VIII-12.ARLICÉLIA PENALVA DA SILVA
VIII-13.MARIA ISABEL PENALVA DA SILVA
VIII-14.JORGE HOMERO PENALVA DA SILVA
VIII-15.MARIA DA CONCEIÇÃO PENALVA DA SILVA
VII-6. DERMECÍLIA PENALVA DE FARIA
Euclides Miranda Barreto
VIII-1. TEREZINHA PENALVA BARRETO
VIII-2. LEONARDO PENALVA BARRETO
VIII-3. JOSEFA PENALVA BARRETO
VIII-4. RUTH PENALVA BARRETO
VIII-5. MARIA JOSÉ PENALVA BARRETO
VIII-6. MARIZETE PENALVA BARRETO
VIII-7. JOSÉ ANTÔNIO PENLVA BARRETO
VII-7. ELZA PENALVA DE FARIA
Juvenal Francisco dos Santos
VIII-1. MARIA DE LOURDES PENALVA SANTOS
VIII-2. VALTESCON PENALVA DOS SANTOS
VII-8. MARIA PENALVA DE FARIA
Amando Penalva do Nascimento
VIII-1. MARIA DO CARMO PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-2. MIRIAN PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-3. MEIRE PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-4. MARIA TEREZA PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-5. MARIA DA GLÓRIA PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-6. MARIZE PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-7. MARLENE PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-8. MARTA PENALVA DO NAASCIMENTO
VIII-9. FRANCISCO PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-10.AMANDO PENALVA DO NASCIMENTO
VIII-11.RAIMUNDO PENALVA DO NASCIMENTO
VII-9. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
Edileusa Souza Santos
VIII-1. JONAS SANTOS PENALVA
VIII-2. TAIANE SANTOS PENALVA
VIII-3.TALINE SANTOS PENALVA
VI-9. ALZIRA CARDOSO DE MATTOS “Zizi”
José Olegário de Faria
p: Abílio Dantas de Faria e Cecília Machado de Faria
Sem descendentes
VI-10. ALAIDE CARDOSO DE MATTOS
Eduardo Silva Andrade
Sem descendentes
2ª. Joana Maria de Jesus
p: Francisco Marcelino dos Santos e Francisca Maria de Jesus
VII-1. RUBEM CARDOSO DE MATTOS +menor
VII-2. MARIA CARDOSO DE MATTOS +menor
VII-3. ALVARO CARDOSO DE MATTOS
Maria da Glória Vieira
VIII-1. BASÍLIO VIEIRA MATTOS
VII-4. ESPERIDIÃO CARDOSO DE MATTOS (Artista Plástico)
1ª. Lourdes Moreira
VII-1. MYRIAN MATTOS
2ª. Maria Leda Costa e Silva
VII-1. ELIZABETH SILVA MATTOS
VII-2. ANA RITA SILVA MATTOS
VI-5. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
Maria Angélica Mendes Cunha
VII-1. RAIMUNDO BRAULIO CUNHA MATTOS
VII-2. ROSA DO AMPARO CUNHA MATTOS
VI-6. PEDRO CARDOSO DE MATTOS dd
Gertrudes
IV-9. BENTO ANTÔNIO DE MATTOS
Joaquina Maria de Jesus
p: Antônio Francisco Negreiros e Ana Francisca Sousa
V-1. EDUVIGES FERREIRA MATTOS +menor
V-2. ISABEL FERREIRA MATTOS +menor
V-3. VICÊNCIA FERREIRA MATTOS +menor
V-4. ANTÔNIO FERREIRA MATTOS +menor
V-5. JOAQUIM FERREIRA MATTOS +menor
V-6. JOSÉ FERREIRA MATTOS +menor
V-7. JOÃO BENTO DE MATTOS +Solt.
V-8. JOSEFA FERREIRA DE MATTOS
João Alves Mattos
p: Antônio Justino Mattos e Josefa Maria Mattos
VI-1. DOMIRES FERREIRA MATTOS *1884
V-9. MARIA FRANCELINA DE JESUS
Joaquim Cardoso de Mattos (primo)
p: João Silva Lima e Josefa Maria Jesus
am: Manoel Cardoso de Mattos e Rita Clemência Do Espírito Santo
Já referido
IV-10. ANTÔNIO BENTO DE MATTOS
Ana Joaquina +1903
V-1. JOSEFA MATTOS DA COSTA
Joaquim Cardoso Costa (primo)
p: Inácio Manoel Costa e Isabel Maria de Jesus
Sem descendentes
V-2. MARIA UMBELINA
José Justino Machado (primo)
p: José Pedro de Mattos e Maria Assumpção Machado
ap: Manoel Cardoso de Mattos e Rita Clemência do Espírito Santo
am: Manoel dos Anjos Machado de Faria e Ana Francisca Conceição
VI-1. ANANÍSIO MACHADO +Solt.
VI-2. ALZIRA MACHADO +Solt.
VI-3. ALMERINDA MACHADO +menor
VI-4. MARIANA MACHADO
José Alves Costa
p: José Costa Dorea e Ana Maria Costa
VII-1. JULITA MACHADO COSTA *1908
Edson Rocha Lira
p: Miguel Rocha Lira e Idalina Rocha Lira
VIII-1. MARIA LÚCIA COSTA LIRA
VIII-2 AFONSO CARLOS COSTA LIRA
VIII-3. LUIZ GUILHERME COSTA LIRA (Médico)
VIII-4. GUSTAVO CÉSAR COSTA LIRA
VII-2. JOSEFA MACHADO COSTA
Silvio Berbert Amorim
VIII-1. CARLOS HENRIQUE
VIII-2. VIRGILIO COSTA AMORIM
VII-3. JOSÉ MACHADO COSTA
Giselia Duarte Pereira
VIII-1. TEREZINHA PEREIRA COSTA
VIII-2. SOLANGE PEREIRA COSTA
VIII-3. SÔNIA PEREIRA COSTA
VII-4. MARIA JOSÉ MACHADO COSTA
Jairo Araújo Góes
VIII-1. MYRIA CELESTE ARAÚJO GÓES
VIII-2. MARLENE CELESTE ARAÚJO GÓES
VIII-3. FERNANDO MÁRFIO ARAÚJO GÓES
VII-5. MARIA DE LOURDES MACHADO COSTA
Carlos Lopes Oliveira Reis
VIII-1. LUIZ CARLOS
VIII-2. JOÉ GONÇALVES
VII-6. DULCE MACHADO COSTA
Gilberto Augusto Silva
VIII-1. SUZANI
VII-7. JOÃO COSTA FILHO
Magnólia Cabral Dória
VIII-1. JOÃO COSTA NETO
VIII-2. MARIA INÊS DÓRIA COSTA
VIII-3. CRISTINA DÓRIA COSTA
VII-8. JAYME MACHADO COSTA
Silvia Correia Mello
VIII-1. CARLOS ROBERTO CORREIA COSTA
VIII-2. MARIA SILVIA CORREIA COSTA
VII-9. MARIA CARMEN MACHADO COSTA
Leônidas Alves Oliveira
VIII-1. FERNANDO CLÁUDIO COSTA OLIVEIRA
VIII-2. SÉRGIO COSTA OLIVEIRA
VII-10.JOAQUIM MACHADO COSTA
Railda Fiaes Araújo
VIII-1. JONY ARAÚJO COSTA
VIII-2. RITA MARIA ARAÚJO COSTA
VII-11.JORGE MACHADO COSTA
Neide Assumpção
VIII-1. CELSO ASSUMPÇÃO COSTA
VIII-2. MARISA ASSUMPÇÃO COSTA
VII-12.JONAS MACHADO COSTA
Ivone Michel
VIII-1. MARIANA MICHEL COSTA
VIII-2. CÉLIA MICHEL COSTA
VII-13.JONATAS MACHADO COSTA +menor
VII-14.JOSÉ MACHADO COSTA JÚNIOR
Isith
VIII-1. EDSON COSTA
VIII-2. ELISA COSTA
VII-15.ZÉLIA MACHADO COSTA
Alarico Pereira Santos
Sem descendentes
VII-16.DOLORES MACHADO COSTA +Solt.
VII-17.JAIRO MACHADO COSTA
Diva
VIII-1. SUZANA
VII-18.JADER MACHADO COSTA
Maria José Velloso
VIII-1. JOÃO EDCUARDO VELLOSO COSTA
VIII-2. LEVI VELLOSO COSTA
IV-11. JOSÉ PEDRO DE MATTOS *1811
Maria Assumpção Machado *1816
p: Manoel dos Anjos Machado Faria e Ana Francisca Conceição
V-1. JOÃO MATTOS MACHADO +Solt
V-2. OLÍMPIO MACHADO MATTOS *1859 +1921 E.Rios-Ba
Felizmina Silva Almeida *1860 +1945 E.Rios-Ba
p: Ludugero Quintino de Almeida e Ana Marcelina Cardoso da Silva
Sem descendentes
V-3. JOSÉ JUSTINO MACHADO *1846
Maria Umbelina (prima)
p: Antônio Bento de Mattos e Ana Joaquina
ap: Manoel Cardoso de Mattos e Rita Clemência do Espírito Santo
Já referido
V-4. ANA DE JESUS MACHADO *1848
Geraldo Rodrigues de Sousa (v- Feliciana Maria de Sousa)
VI-1. ODÍLIA MATTOS MACHADO +Solt
VI-2. JOAQUIM RODRIGUES MACHADO dd
VI-3. JOSÉ RODRIGUES MACHADO
1ª. Cecília Leonidia Sousa
VII-1. DOMINGOS RODRIGUES SOUSA +Solt.
VII-2. OBIDULIA RODRIGUES SOUSA
2ª. Djanira de Jesus Machado (prima)
p: José Ramos Machado e Brasilisia de Jesus
VII-1. MARIA RODRIGUES MACHADO (1ª.)
VII-2. MARIA RODRIGUES MACHADO (2ª.)
VII-3. FERNANDO RODRIGUES MACHADO *1911 Salvador-Ba
Maria Simões Machado (prima)
p: João Ramos Machado e Maria Magdalena Simões
VIII-1. MARIA MERCEDES SIMÕES MACHADO
VIII-2. FERNANDA SIMÕES MACHADO
VIII-3. MARILENE SIMÕES MACHADO
VIII-4. JOSÉ RODRIGUES SIMÕES
VIII-5. NILDE SIMÕES MACHADO
VIII-6. FRANCISCO RODRIGUES MACHADO
VIII-7. JOÃO RODRIGUES MACHADO
VIII-8. VERALÍCIA SIMÕES MACHADO
VIII-9. UBIRATAN RODRIGUES MACHADO
VIII-10.CÉLIA MARIA SIMÕES MACHADO
VIII-11.ANTÔNIO RODRIGUES SIMÕES
VIII-12.PAULO RODRIGUES SIMÕES
VII-4. SEBASTIÃO RODRIGUES MACHADO
Joaquina Simões Almeida (prima)
p: José Simões Filho e Amália de Jesus Machado
VIII-1. ANTÔNIO RODRIGUES MACHADO
VIII-2. TEREZINHA RODRIGUES SIMÕES MACHADO
VIII-3. JOSÉ RODRIGUES MACHADO
VIII-4. JESUÍNO RODRIGUES MACHADO
VIII-5. JOAQUIM RODRIGUES MACHADO
VI-4. ANA ISABEL MACHADO “Marotinha”
Eulálio Machado Sousa
VII-1. LEOPOLDO MACHADO DE SOUSA (líder espírita) +RJ
Marília Barbosa
Sem descendentes
VII-2. JOÃO LEOPOLDO MACHADO DE SOUSA
Edith América Silva
VIII-1. EDVALDO SILVA SOUSA
VIII-2. MADAIR SILVA SOUSA
VIII-3. WALTER SILVA SOUSA
VIII-4. WALDIR SILVA SOUSA
VIII-5. ZULEIDE CRISPINA SOUSA
VIII-6. WALDIRENE CRISPINIANO SOUSA
VIII-7. HAMILTON SILVA SOUSA
VIII-8. HAROLDO SILVA SOUSA
VII-3. LEOPOLDINA MACHADO DE SOUSA dd
Newton
V-5. JOSÉ RAMOS MACHADO *1852 +1912
1ª. Brasilisia Jesus Machado (prima) +1902 Inh.
p: Hermenegildo Machado de Faria e Delmira Baptista Almeida
ap: Geraldo Machado de Faria e Maria Anunciação de Mello
am: João Costa Batista e Joaquina Ermelina de Almeida
VI-1. DJANIRA JESUS MACHADO
1º. José Rodrigues Machado
VII-1. FERNANDO RODRIGUES MACHADO
VII-2. SEBASTIÃO RODRIGUES MACHADO
2º. Guilherme Araújo
VII-1. HILDEBRANDO MACHADO ARAÚJO
Já referido
VI-2. MARIA JESUS MACHADO
João Gualberto Costa Filho (primo)
p: João Gualberto Costa e Guilhermina Simões de Britto
VII-1. LEANDRO COSTA
VII-2. JOSÉ COSTA
VII-3. JOÃO COSTA
VII-4. NEMÉSIA COSTA
VII-5. MARIA COSTA
VI-3. AMÁLIA JESUS MACHADO
José Almeida Simões Filho (primo)
p: José Almeida Simões Costa e Benvinda
VII-1. JOSEFA RAMOS SIMÕES
VII-2. JOAQUINA RAMOS SIMÕES
VII-3. ANITA RAMOS SIMÕES
VII-4. ESMERALDA RAMOS SIMÕES
VII-5. FRANCISCA RAMOS SIMÕES
VII-6. JOÃO RAMOS SIMÕES
VII-7. JOSÉ RAMOS SIMÕES
VII-8. MARIA RAMOS SIMÕES
VI-4. JOÃO RAMOS MACHADO
1ª. Maria Magdalena Simões (prima)
p: José Almeida Simões Costa e Benvinda
VII-1. GUIOMAR SIMÕES MACHADO
VII-2. MARIA SIMÕES MACHADO
VII-3. MANOEL NATIVIDADE SIMÕES MACHADO
VII-4. ANTÔNIO SIMÕES MACHADO
VII-5. ROSA SIMÕES MACHADO
VII-6. CLARINDA SIMÕES MACHADO
2ª. Jardélia Simões
VII-1. ISABEL MACHADO
VI-5. JOSÉ RAMOS MACHADO
VII-1. JOSÉ DAVI MACHADO
VII-2. MARIANO MACHADO
VII-3. CLARINDA MACHADO
VII-4. ZÉLIA MACHADO
VII-5. MARLI MACHADO
VI-6. MANOEL RAMOS MACHADO
Maria dos Anjos Ferreira Costa
VII-1. JOSÉ FERREIRA RAMOS
VII-2. ANTÔNIO FERREIRA RAMOS
VII-3. MARGARIDA FERREIRA RAMOS
VII-4. ADELSON FERREIRA RAMOS
VII-5. MARIA DE LOURDES FERREIRA RAMOS
VII-6. ANÁLIA FERREIRA RAMOS
VI-7. PAULO RAMOS MACHADO
VI-8. INÊS FERREIRA RAMOS
Antônio Ferreira Costa
VII-1. JOSÉ FERREIRA RAMOS
VII-2. LOURDES FERREIRA RAMOS
VII-3. ALAIDE FERREIRA RAMOS
VII-4. CARMEN FERREIRA RAMOS
VII-5. RAIMUNDO FERREIRA RAMOS
VI-9. MIGUEL RAMOS MACHADO
Elvira
VII-1. ISABEL MACHADO
VI-10. MARIANO RAMOS MACHADO
Adélia
VII-1. MARINALVA MACHADO
VI-11. VICÊNCIA JESUS MACHADO
Justiniano Ferreira de Souza
VII-1. MARIA DO CARMO FERREIRA “Zita”
2ª. Maria Antídia Simões (c-1908)
p: Domingos Almeida Simões e Ana Rosa do Paraíso
ap: João Simões de Almeida e Ana Maria de Jesus
am: Antônio Adrião Machado de Faria e Ana Cirila de Jesus
VI-1. JOSEFA SIMÕES MACHADO “Nenzinha” *1909
Elísio Simões de Britto
p: Oséas Simões de Britto e Alexandrina Maria de Jesus
VII-1. JESUÍNO SIMÕES DE BRITTO
VII-2. JUAREZ SIMÕES DE BRITTO
VII-3. MARIA DO ROSÁRIO SIMÕES DE BRITTO
VII-4. MARIA JOSÉ SIMÕES DE BRITTO
Mário Miranda
VIII-1. MARIA ODETE BRITTO MIRANDA “Gretchin”
VIII-2. SUELY BRITTO MIRANDA
VIII-3. IARA BRITTO MIRANDA
VI-2. ADELIA SIMÕES MACHADO *1912
Manoel José Andrade
p: José Francisco Andrade e Joana Baptista Oliveira
VII-1. MARINALVA SIMÕES ANDRADE
VII-2. LINDINALVA SIMÕES ANDRADE
VII-3. JOSÉ SIMÕES ANDRADE
VI-3. EDUVIGES SIMÕES MACHADO
Pedro Feliciano Bastos
p: José Ferreira Bastos e Maria Angelica
VII-1. EDMUNDO SIMÕES BASTOS
VII-2. EDNA SIMÕES BASTOS
VII-3. MARIA ISABEL SIMÕES BASTOS
VII-4. VALTER SIMÕES BASTOS
VII-5. VALDETE SIMÕES BASTOS
IV-12. JOAQUINA MARIA DE JESUS
Joaquim Bertholdo Machado de Faria *1825
p: Manoel Afonso Pereira e Ana Inácia de Jesus
am: Joaquim Marçal Machado de Faria e Mariana de Carvalho
V-1. JOÃO +menor
V-2. JOSÉ +menor
V-3. PAULINO +menor
V-4. JOÃO EVANGELISTA DE FARIA
Josefa Ferreira Mattos (prima)
p: Florêncio Ferreira Mattos e Francisca Minervina Costa
Sem descendentes
V-5. MARIA UMBELINA DE FARIA *1857
1º. Manoel Virgilio de Araújo
p: João Dantas de Araújo e Maria Tiburcia da Conceição
VI-1. JOSEFA GARCIA DE FARIA
Camilo Azevedo Lima
p: Augusto César de Azevedo Lima e Josefa Francelina Silva Franco
VII-1. LETÍCIA AZEVEDO LIMA +Solt.
VII-2. AUGUSTO CÉSAR AZEVEDO LIMA +Solt
VII-3. GLÓRIA AZEVEDO LIMA +Solt.
VII-4. RAIMUNDA AZEVEDO LIMA
Hermógenes Ferreira Lima
Sem descendentes
VII-5. MARIA AZEVEDO LIMA
José Hipólito Santos Filho
VIII-1. LÊDA MARIA LIMA SANTOS
VIII-2. PAULO ROBERTO LIMA SANTOS
VII-6. YOLANDA AZEVEDO LIMA
Geraldo Vasconcelos Seixas Pereira
VIII-1.MARIA ESTELITA
VIII-2. ANTÔNIO JOSÉ
VII-7. MAXIMILIANO AZEVEDO LIMA
Joana Angélica
2º. Florêncio Cardoso de Mattos (primo) *1859
P: Florêncio Ferreira Mattos e Francisca Minervina Costa
VI-1. MARIA FARIA DE MATTOS +Solt
VI-2. JOSÉ FARIA DE MATTOS +menor
VI-3. JOAQUIM FARIA DE MATTOS *1895
Alice Lima Magalhães *1897
p: Ângelo Almeida Magalhães e Maria Egydia de Azevedo Lima
VII-1. FLORÊNCIO MAGALHÃES DE MATTOS
VII-2. AUGUSTO MAGALHÃES DE MATTOS
VII-3. JOSÉ MAGALHÃES DE MATTOS
VII-4. MARIA MAGALHÃES DE MATTOS
VI-4. MANOEL FARIA DE MATTOS *1896
Helena Lima Magalhães *1898
p: Ângelo Alneida Magalhães e Maria Egydia de Azevedo Lima
VII-1. WALDEMAR MAGALHÃES DE MATTOS
VII-2. FLORÊNCIO MAGALHÃES DE MATTOS
VII-3. RAIMUNDO MAGALHÃES DE MATTOS
VI-5. JOÃO EVENGELISTA DE MATTOS
Orlinda Azevedo Lima
p: Camilo Azevedo Lima e Amália Ferreira Costa
VII-1. ELOINA LIMA DE MATTOS
VII-2. MARIA AMÁLIA LIMA DE MATTOS
VII-3. JOSÉ LIMA DE MATTOS
IV-13. FLORÊNCIO FERREIRA DE MATTOS *1813
Francisca Minervina Costa
p: Zeferino Manoel da Costa e Maria das Neves Cunha
V-1. MARIA FERREIRA MATTOS +menor
V-2. JOÃO CARDOSO DE MATTOS +menor
V-3. ANA FERREIRA DE MATTOS +Solt.
V-4. JOAQUINA FERREIRA DE MATTOS +Solt.
V-5. EDUARDO CARDOSO DE MATTOS +Solt.
V-6. LEONILA FERREIRA DE MATTOS +Solt.
V-7. LEONÍDIO CARDOSO DE MATTOS +Solt.
V-8. ANTÍDIA FERREIRA DE MATTOS +Solt.
V-9. JOSEFA FERREIRA DE MATTOS
João Evangelista de Faria (primo)
p: Joaquim Bertholdo Machado de Faria e Joaquina Maria de Jesus
Sem descendentes
V-10. FLORÊNCIO CARDOSO DE MATTOS
Maria Umbelina de Faria (prima)
p: Joaquim Bertholdo Machado de Faria e Joaquina Maria de Jesus
Já referido
V-11. FERNANDO CARDOSO DE MATTOS
Maria Silva Garcia
p: Pedro Antônio Garcia e Josefa Marcionilia Silva
VI-1. ANTÔNIO GARCIA DE MATTOS (1º) +menor
VI-2. JOÃO GARCIA DE MATTOS +menor
VI-3. MARIA GARCIA E MATTOS +Solt.
VI-4. JOAQUIM GARCIA DE MATTOS sd
VI-5. ARNALDO GARCIA DE MATTOS sd
VI-6. FERNANDO CARDOSO DE MATTOS FILHO sd
VI-7. ALFREDO GARCIA DE MATTOS
Maria Eugenia Rodrigues Oliveira
VII-1. ALFREDO OLIVEIRA MATTOS
VII-2. CHRISTOVAL OLIVEIRA MATTOS
VII-3. MÁRIO OLIVEIRA MATTOS
VII-4. ALDOGENIO OLIVEIRA MATTOS
VI-8. ANTÔNIO GARCIA DE MATTOS (2º)
Maria Mota e Silva
VII-1. LYGIA MOTA SILVA MATTOS
VII-2. ANTÔNIO MOTTA E SILVA
VI-9. JOSÉ MATTOS JÚNIOR
Olga Sousa
VII-1. PEDRO ANTÔNIO SOUSA MATTOS
VII-2. RAIMUNDO SOUSA MATTOS
VII-3. EULER JOSÉ SOUSA MATTOS
VI-9. JOSÉ GARCIA DE MATTOS
Leonor Barros
p: José Francisco de Barros e Maria Benedita
VII-1. JOSENOR BARROS DE MATTOS
Nyedja Guimarães
VIII-1. NADJA GUIMARÃES DE MATTOS
IX-1. VITOR DE MATTOS
IX-2. LEANDRO DE MATTOS
VIII-2. NAJLA GUIMARÃES DE MATTOS
IX-1.
VIII-3. NORÊDJA GUIMARÃES DE MATTOS
IX-1.
VII-2. NYDIA BARROS DE MATTOS
Carlos Dória de Magalhães
VIII-1. JOSÉ CARLOS DE MATTOS MAGALHAES
IX-1.
IX-2.
VII-3. DYLSON BARROS DE MATTOS
Neuza Paim de Mattos
P: Orlando Jobard Paim e Olga Castilho Paim
VIII-1. JOSÉ FERNANDO PAIM DE MATTOS
1º. Berenice mendes Reis
IX-1. MICHELE REIS DE MATTOS
IX-2. MARIA FERNANDA REIS DE MATTOS
2º. Nilza Nascimento Oliveira
IX-3. PAULO FERNDO NASCIMENTO PAIM DE MATTOS
3º. Nilza Nascimento Oliveira
IX-4. PEDRO FERNANDO DE OLIVEIRA PAIM DE MATTOS
VIII-2. ANA MARIA PAIM DE MATTOS
Gilvando Barreto
IX-1. MONIQUE PAIM DE MATTOS BARRETO
IX-2. NEUZA MARIANA PAIM DE MATTOS BARRETO
VIII-3. JOSANA MARIA PAIM DE MATTOS
Murilo de Souza Freitas
P: Oswaldo Fernandes de Freitas e Terezinha de Souza Freitas
IX-1. JULIANA PAIM DE MATTOS FREITAS
Sérgio de Luca Pretto Júnior
P: Sérgio de Luca Pretto e Mônica Tanus Rocha
X-1. LUCCA DE LUCA PAIM PRETTO
IX-2. ROBERTA PAIM DE MATTOS FREITAS
VIII-5. NEUZA MARIA PAIM DE MATTOS
Silvianizio Piropo Calhau
VIII-6...
IX-1. GUILHERME PAIM DE MATTOS SANTOS
VIII-7. JANDIRA MARIA PAIM DE MATTOS
Wilson Fernando dos Santos
IX-1. FERNANDO PAIM DE MATTOS SANTOS
IX-2. EDUARDO PAIM DE MATTOS SANTOS
IX-1. DYLSON BARROS DE MATTOS NETO
VII-4. ANTÔNIO NOIRTON BARROS DE MATTOS
VIII-1. JOSÉ GARCIA DE MATTOS NETO
VII-5. DYVIA BARROS DE MATTOS.
Waldir Guimarães
VIII-1. ROXANE GUIMARÃES DE MATTOS
IX-1. LEO
IX-2. PAULO
IX-3. IZABEL
VIII-2. ANDRÉ LUIZ GUIMARÃES DE MATTOS
IX-1. NATALIA
IX-2. PRISCILA
VI-10. ANA GARCIA MATTOS
Francisco Silva Paranhos
VII-1. VANDA MATTOS SILVA PARANHOS
VII-2. FRANCISCO MATTOS SILVA PARANHOS
VII-3. JOSÉ MATTOS SILVA PARANHOS
VII-4. GILKA MATTOS SILVA PARANHOS
VI-11. ALVARO GARCIA DE MATTOS
Maria de Lourdes Carvaliere
VII-1. FERNANDO ANTÕNIO
VII-2. ALVARO LUIS
VII-3. MARIA LETÍCIA
VI-12. MARIA DA GLÓRIA GARCIA DE MATTOS
Joaquim Mendes de Mattos (primo)
p: Manoel Cardoso de Mattos e Maria Mendes de Carvalho
VII-1. NUBIA MARIA DE MATTOS
VII-2. JOSÉ SILVIO DE MATTOS
VII-3. DJALMA ALCYR DE MATTOS
VI-13. MARIA DE LOURDES GARCIA DE MATTOS
Antônio Moreira Filho
p: Antônio José Moreira e Maria Emília Fonseca
VII-1. VALDEMIR JOSÉ MATTOS MOREIRA
VII-2. JOSÉ WALDIR MATTOS MOREIRA
VII-3. FLÔR DE LIZ MATTOS MOREIRA
VII-4. WALTER FERNANDO MATTOS MOREIRA
VII-5. SÔNIA MATTOS MOREIRA
VII-6. RAIMUNDO WALTER MATTOS MOREIRA
VII-7. MARGARIDA LÚCIA MATTOS MOREIRA
.
V-12. MANOEL CARDOSO DE MATTOS
Maria Mendes de Carvalho
p: Pedro Mendes de Carvalho e Ana Ferreira de Carvalho
VI-1. JOSÉ MENDES DE MATTOS
Antonieta Scoppeta
VI-2. JOAQUIM MENDES DE MATTOS
Maria Glória Garcia (prima)
p: Fernando Cardoso de Mattos e Maria Silva Garcia
Já referido
VI-3. DINÁ MENDES DE MATTOS (1ª.) +Solt.
VI-4. ELOINA MENDES DE MATTOS +Solt.
VI-5. JOSEFA MENDES DE MATTOS +Solt.
VI-6. MARIA MENDES DE MATTOS +Solt.
VI-7. SETULINA MENDES DE MATTOS +Solt.
VI-8. NAIR MENDES DE MATTOS +Solt.
VI-9. MARIA MENDES DE MATTOS FILHA +menor
VI-10. JOÃO MENDES DE MATTOS +Solt.
VI-11. DINÁ MENDES DE MATTOS (2ª.) +Solt
VI-12. MARIA CONCEIÇÃO MENDES DE MATTOS +Solt
VI-13. JOSÉ JOAQUIM MENDES DE MATTOS
Maria Ruth Fonseca Silva
VII-1. JOÃO EDUARDO SILVA MATTOS
VII-2. JOSÉ JOAQUIM SILVA MATTOS
VII-3. MARIA SOCORRO SILVA MATTOS
VII-4. ANA RUTH SILVA MATTOS
V-13. JOSÉ CARDOSO DE MATTOS
Idalina Amélia Menezes
p: Manoel Silva Menezes e Amélia
VI-1. CELINA MENEZES MATTOS +menor
VI-2. FRANCISCA MENEZES MATTOS +Solt.
VI-3. ELIAS MENEZES MATTOS
Maria Julia Vieira Costa Lino
VII-1. ANA COSTA LINO MATTOS
VII-2. JOSÉ COSTA LINO MATTOS
VII-3. EDITH COSTA LINO MATTOS
VI-4. LEONOR MENEZES MATTOS *30.03.1919
Vicente Valôr Sanjuan
p: Camilo Valor Tomaz e Filomena Sanjuan Galiana
VII-1. LUIZ MATTOS SANJUAN
VII-2. EDUARDO MATTOS SANJUAN
VII-3. FERNANDO MATTOS SANJUAN
VII-4. PAULO MATTOS SANJUAN (Médico)
VII-5. CARLOS MATTOS SANJUAN
VI-5. JOSÉ CARDOSO MATTOS
Doralice Lopes Faria
VII-1. JOSÉ FARIA MATTOS
VII-2. MARIA MARTHA FARIA MATTOS
VII-3. PAULO SÉRGIO FARIA MATTOS
VII-4. LUIZ HUMBERTO FARIA MATTOS
VII-5. MARIA CRISTINA FARIA MATTOS
IV-14. ISABEL MARIA DE JESUS
Inácio Manoel da Costa
p: Zeferino Manoel da Costa e Maria das Neves Cunha
V-1. JOSÉ CARDOSO COSTA +menor
V-2. LEONILO CARDOSO COSTA +menor
V-3. INÁCIO CARDOSO COSTA +Solt
V-4. VICÊNCIA CARDOSO COSTA dd
V-5. MARIA AMÉRICO COSTA dd
José Francisco Milhares
V-6. JOAQUIM CARDOSO COSTA
1ª. Maria Machado Costa
Sem descendentes
2ª. Josefa Mattos Costa
Sem descendentes
V-7. LEONIDIA FERREIRA COSTA
José Costa Mendonça
VI-1. MARIA COSTA
Álvaro Bezerra Cerqueira
VII-1. SIMONE COSTA CERQUEIRA
VII-2. JACK COSTA CERQUEIRA
VI-2. MARIA AMADA COSTA
Antônio Baptista Purificação
VII-1. DIVALDO
VII-2. DIVA
VII-3. DINÁ
VII-4. ELIAS

2 comentários:

  1. Olá. Procuro os registros de Hermínio Henrique da Silva Mattos - Teria chegado ao Brasil no Século XIX - Alguém tem registro?

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  2. Procuro registro e descendência de Antônio José de Mattos casado com Juliana Eufrosina de Mattos norte de Minas /Sul da Bahia. Nascidos por volta do final dos anos de 1800. Tiveram com filhos Dejanira Juliana de Mattos (minha bisavó ) e Pedro de Matos (há informações de que residiu em Salvador)

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